Parafraseando um dos locutores da nossa praça que já partiu para outras paragens: “é disto que o meu povo gosta”
Noite de loucura no Estádio da Luz, com o Benfica a seguir em frente na Liga dos Campeões e a deixar em loucura os 65 mil adeptos que se deslocaram até à “Catedral” para assistir a um momento histórico na vida do clube: uma vitória sobre o Manchester United. A jogar perante uma multidão louca – foi impressionante o apoio que os encarnados tiveram -, a equipa de Ronald Koeman soube ser gigante no modo como reagiu à desvantagem madrugadora – aos 6′ já estava a perder, depois do golo estranho de Paul Scholes -, combativa ao ponto de colocar os ingleses atrás da linha da bola, mortífera quando conseguiu chegar à baliza de Van der Sar e, finalmente, solidária na hora de proteger Quim. O Benfica de 2005 conseguiu ganhar ao Manchester United, atingindo um feito que a colheita da década de 60 do século passado nunca festejou e deixou, certamente, José Augusto e Eusébio – dois dos homenageados pela UEFA durante o intervalo – orgulhosos.
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